Sedacor: tradição & experiência no setor da cortiça

No âmbito da iniciativa COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor, o presidente do COMPETE 2020 descreve esta empresa da seguinte forma:

A Sedacor assenta a sua filosofia de negócios numa forte tradição e experiência acumulada no setor da cortiça. Procurando estar sempre na vanguarda da tecnologia, a Sedacor é uma empresa inovadora, sustentada num forte programa de I&D, assente num modelo de negócios verticalizado e com uma preocupação constante com a sofisticação de processos produtivos na comercialização de uma diversidade de produtos, incluindo uma gama completa de rolhas, granulados, aglomerados, isolamentos, pavimentos, revestimentos e tecidos.

 

Breve histórico da empresa

O JPSCORKGROUP dedica-se à cortiça desde 1924. O Grupo é constituído pela Jorge Pinto de Sá, Lda. e SEDACOR - Sociedade Exportadora de Artigos de Cortiça, Lda., operando a partir de várias unidades fabris localizadas em Portugal.

. Missão: O JPScorkgroup esforça-se por produzir e comercializar produtos de cortiça que satisfaçam as necessidades dos seus clientes, garantindo a confiança, flexibilidade e padrões competitivos de qualidade, acompanhamento e serviço pós venda, de forma a exceder as expectativas do cliente.

. Visão: Estabelecer relações de longo prazo com os nossos stakeholders, garantindo a sua satisfação e contribuindo para o sucesso nacional e internacional do JPSCorkGroup. Sermos os parceiros eleitos pelos nossos clientes na investigação de soluções e no apoio técnico especializado em produtos de cortiça, tendo consciência da mais-valia que representam a experiência e as competências adquiridas em conjunto.

. Valores:

  • Superar as expectativas dos clientes nacionais e internacionais, em produtos e preços competitivos.
  • Distinção pela qualidade dos nossos produtos.
  • Constante evolução tecnológica e técnica, em produtos e processos.
  • Melhoria contínua da oferta, através de Investigação e Desenvolvimento permanentes.
  • Garantir o desenvolvimento de competências dos colaboradores e o seu envolvimento nos processos de qualidade, ambiente, higiene & segurança.
  • Cumprimento da regulamentação aplicável.

. Inovação e Qualidade: Somos uma empresa inovadora no sector da cortiça.

Em processos de fabrico, que continuamente melhoramos, na introdução de melhorias nos atributos dos produtos, na criação de novas aplicações para produtos tradicionais, na introdução de novos produtos.

O departamento de I&D é o centro dessa inovação, secundado por toda a organização num conceito mais abrangente e global. É, por isso, um departamento com os recursos tecnológicos mais avançados e atuais do mercado da cortiça e elevadamente qualificado em recursos humanos.

 

Iniciativa “ COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor”

“O sector da cortiça é globalmente dinâmico, caracterizando-se pelo empreendedorismo dos seus players que apostam em estratégias de diversificação de produto e mercado na procura de vantagens sustentadas no mercado global.” Foi assim que o presidente do COMPETE 2020, Rui Vinhas da Silva, caracterizou o sector da cortiça após uma visita de quatro dias a várias empresas espalhadas por todo o país.

Inserida na iniciativa “COMPETE 2020: ao lado de quem cria valor”, o programa, de 12 a 15 de janeiro de 2016, contou com a visita a 21 unidades industriais representativas dos diferentes subsectores da indústria da cortiça e, ainda, um encontro com mais quatro empresários que apresentaram as suas empresas no Observatório do Sobreiro e da Cortiça, em Coruche. Deste roteiro fez ainda parte a visita às três entidades representativas do sector: o Centro de Formação Profissional da Indústria de Cortiça (Cincork), o Centro Tecnológico da Cortiça (Ctcor), e a Associação Portuguesa da Cortiça (Apcor) - entidade responsável pela organização das visitas.

O presidente do COMPETE 2020 salientou que “o sector da cortiça aposta em vantagens competitivas sustentáveis a montante na cadeia de valor, traduzido em processos produtivos eficientes e, a jusante, através da satisfação de requisitos de clientes exigentes em mercados diferenciados.” Assinalou, ainda, que “muitas empresas têm dotações de tecnologia e equipamento semelhantes, mas é o espírito empreendedor e a visão do empresário que fazem a diferença entre o sucesso e o insucesso.” Ao nível da tecnologia e dos processos produtivos, Rui Vinhas da Silva, destacou que as empresas do sector da cortiça são “dotadas de tecnologia sofisticada, demonstram uma preocupação constante com a gestão de processos de melhoria contínua através da adoção de sistemas e técnicas de gestão modernas e possuem elevado know-how, conhecimento profundo de processos produtivos e do mercado global.”

Rui Vinhas da Silva constatou, ainda, que o setor da cortiça “aposta em estratégias de diversificação de produto e mercado, ancoradas numa filosofia de inovação constante.” E afirmou: “é um sector com um forte entendimento dos ditames da competitividade da economia e dos requisitos do mercado global.”

Para o presidente do COMPETE 2020 existem “noções estereotipadas acerca do nível de desenvolvimento do país e da sua indústria e que levam, frequentemente, compradores, em contexto de B2B (business to business) e, principalmente, B2C (business to consumer), a ter menor disponibilidade na preferência de produtos de origem portuguesa ou a imporem tetos psicológicos de preço acima dos quais não estão disponíveis a pagar. Esta realidade tem vindo, progressivamente, a mudar, mas ainda há muito trabalho a fazer para que os produtos portugueses de elevada qualidade intrínseca consigam ser percebidos como tal e assim possam comandar prémios de preço em mercados exigentes junto de consumidores sofisticados e de elevado rendimento disponível. Estes estereótipos negativos do país de origem do produto cruzam sectores de atividade económica e são transferidos para produtos que muitas vezes não estão sequer relacionados entre si.” E concluiu: “a imagem externa do país poderá ser uma forte condicionante da agregação de valor a bens transacionáveis e da competitividade da economia portuguesa no mercado global. A realidade tem vindo a mudar mas há, ainda, um longo caminho a percorrer.”

 

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10/03/2016 , Por COMPETE 2020
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